Isomeria do ácido lático

FACULDADE PITAGORAS BETIM-MG
ENGENHARIA AMBIENTAL

FACULDADE PITÁGORAS - UNIDADE BETIM – MG
DEPARTAMENTO DAS ENGENHARIAS
CURSO ENGENHARIA AMBIENTAL
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
PROFESSORA: AMÁBILE AMARAL MARQUES DE LIMA

ISOMERIA OPTICA

DJEANE RAPHAEL SILVA·
NATÁLIA CRISTIANE DUTRA

BETIM/MG
2013

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FACULDADE PITAGORAS BETIM-MG
ENGENHARIA AMBIENTAL

Introdução
O ácido lático foi um dos primeiros ácidos conhecidos, foi descoberto pelo químico sueco Carl Wilhelm Scheele, no leite coalhado. A isomeria óptica é um tipo de isomeria espacial, ou estereoisomeria, que estuda o comportamento das substâncias quando submetidas a um feixe de luz polarizada. Considerando a molécula de ácido lático, detalharemos neste trabalho a isomeria deste ácido, usado principalmente na alimentação de crianças, na fabricação de polímeros, na indústria farmacêutica e de cosméticos.

Fundamentação teórica
A história da isomeria óptica envolve grandes cientistas como Malus, Huygens, Jean
Baptiste Biot, Ventzke, Mitscherlich entre outros. Começou a ser desvendada em
1808 com a descoberta da polarização da luz, mas só foi explicada em 1846 por
Pasteur, com estudos sobre um determinado ácido. Os estudos realizados pelos cientistas citados acima sobre feixes de luz, luz polarizada e a sua rotação, contribuíram para que o fenômeno da isomeria óptica fosse explicado por Pasteur em 1846, com os estudos do ácido tartárico.
A luz natural é formada por ondas eletromagnéticas de tal modo que as ondas elétricas vibram em um plano perpendicular às ondas magnéticas. À medida que a luz natural caminha, os planos de vibração das ondas elétrica e magnética giram em torno do eixo de propagação, apresentando vibrações em todas as direções possíveis.
Quando os planos de vibração das ondas elétrica e magnética são fixos, a luz recebe o nome de luz polarizada. Para que a luz seja polarizada, ela deve atravessar uma

lente

especial,

chamada

polarizador.