INTERDISCIPLINAR FINAL 2014

A DANÇA COMO TERAPIA

Adriano Luiz; Aline Eulalia; Alison; Artur Ferreira; André Avellar; Eskalaty Felix; Ingrid Silva; José Bezerra; Severino Francisco; Ketula Morais;
Professor(a) Fomentador(a) Neemias
Turma 2AT.
E-mail do responsável: [e-mail].

Instituto Brasileiro de Gestão e Marketing (IBGM)
Curso de Educação Física – Semana Interdisciplinar 2014.2
Recife, PE.

Palavras-chave: Psicotrópicos, Dança, Reabilitação

Introdução

Para a Organização Mundial de Saúde, tem em seus termos: Droga é toda substância natural ou sintética que, introduzida em um organismo vivo, pode modificar uma ou mais de suas funções. Trata-se de uma doença ou uma anormalidade metabólica que quando consumida em excesso, essas substâncias psicoativas causam danos físicos e psicológicos. Entretanto levando em consideração o tempo de uso e seu tipo, é possível prever alterações que elas podem causar no organismo.
Segundo GIGLIOTTI E BESSA (2004) a dependência química é uma das doenças psiquiátricas mais frequentes da atualidade e representa um grave problema de saúde pública. Na fase da juventude, os jovens buscam prazer em coisas novas e querem explorar diferentes tipos de diversões e essa vontade parece não cessar nunca.
A prática do exercício reduz a ansiedade e aumenta a sensação de prazer, podendo, esse prazer e ansiedade que antes eram encontrados nas drogas, serem encontrados na atividade física (MELO ET AL., 2005).
O presente trabalho tem por objetivo evidenciar a Dança, não como uma especialidade, mas sim como um elemento que proporcione as mesmas satisfações que as drogas causam nos seus usuários, visto a necessidade e grande capacidade de adaptação do corpo, em substituição as mesmas substâncias produzidas pelas drogas, mas com fins de extinguir de forma definitiva a dependência química.

Objetivos Específicos

Analisar os benefícios da dança
Verificar a interação dos dependentes de psicoativos
Acompanhar os dependentes pós-tratamento

Objetivo