Infância

912 palavras 4 páginas
A infância no século XX.
O conceito de infância é fruto de uma construção social, porém, percebe-se que sempre houve criança, mas nem sempre infância. São vários os tempos da infância, estes apresentam realidades e várias representações, porque nossa sociedade foi se constituindo de uma forma, em que ser criança começa a ganhar importância e suas necessidades estão sendo valorizadas, para que seu desenvolvimento seja da melhor forma possível, e que tudo aconteça no seu verdadeiro tempo. Como mostra a história, com o passar do século, surgiu diferentes concepções de infância. Em primeiro lugar, a criança era vista como um adulto em miniatura, e seu cuidado e educação eram feitos pela família em especial pela mãe. Ainda existiam instituições alternativas que serviam para cuidado das crianças em situações desfavoráveis ou rejeitadas. Com o fato que, antigamente o sentimento de infância não existia. Segundo Ariés (1981), relata que até mais ou menos por volta do século XVI, não existia a particularidade da consciência sobre o universo infantil. A concepção de infância, até então, era baseava no abandono, pobreza, favor e caridade.
A partir do século XIX e XX, a infância começa a ocupar um lugar de fundamental importância para a família e para a sociedade, começa a se pensar neste ser de pouca idade como alguém que necessita de lugar, tempo, espaço e cuidados diferenciados, começando a delinear-se o que mais tarde evoluiu para o que hoje reconhecemos como infância. Como consequência, surgem, também, as primeiras instituições destinadas ao atendimento específico para crianças pequenas, destinados, inicialmente, para o cuidado e a assistência às crianças órfãs, filhas da guerra ou do abandono produzido pela pobreza, miséria e movimentos migratórios. O surgimento das primeiras instituições de “Educação Infantil” ocorreu na primeira metade do século XIX em vários países da Europa, e no Brasil, a partir da década de 1870. A escola assumiu papel importante na

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