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A Rapariga que Roubava Livros

Markus Zusak nasceu a 23 de junho de 1975 em Sydney. É autor de apenas cinco livros como The Underdog, o seu primeiro, O Mensageiro, publicado em 2002, cujo venceu o prémio de livro do ano no CBC e claro o seu best-seller A Menina Que Roubava Livros, lançado em 2005 que já conta com traduções para mais de 40 idiomas e conta também com a sua adaptação para cinema, sendo assim também considerado um dos mais vendidos de acordo com o The New York Times e teve maior impacto em países como Brasil, Irlanda, Reino Unido e Coreia do Sul. Zusak já se afirmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje e foi com o livro que venho apresentar que ele foi batizado como um fenómeno literário.

Motivos de escolha:
Eu escolhi este livro porque já me tinha despertado à atenção e já tinha curiosidade de saber melhor a história.

Capa:
A capa representa Liesel de mão dada com a morte e acho que simboliza o facto de a morte se ter apegado a ela e à sua história.

Personagens:
Liesel- a rapariga que roubava livros
O casal Hubermann (Hans e Rosa)
Rudy Steiner- melhor amigo de Liesel
Morte

Resumo: A história começa com uma pequena apresentação da morte e da sua função, fala de como nós humanos, não ligamos a pequenos promenores e compara cada tipo de morte a uma cor. Um dia Liesel e o seu irmão, Werner, foram adotados, pois naquela altura quem adotasse crianças recebia ajuda do governo, apanharam o comboio para Munique para serem entregues aos pais de acolhimento. Entretanto a mãe adormecera e foi aí que a morte apareceu, após um ataque o rapaz morre, ninguém se apercebeu exceto a rapariga que roubava livros. Elas foram obrigadas a retirar o corpo de lá e tratar do funeral, era um dia de neve, um dia branco. Fizeram uma cerimónia reduzida, pois só estava lá Liesel, a sua mãe, um coveiro e um aspirante. Liesel não se conformava com o facto do irmão ter morrido então pôs-se de joelhos por cima da neve e de repente