IMPUGNAÇÃO

EXMO.SR.DR.JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CIVEL DA COMARCA DE CAMPO GRANDE –MS

AUTOS Nº .....

JULIO, nacionalidade,estado civil, profissão, portador do CPF n°... e RG n°..., residente e domiciliado na rua ... n°..., bairro.., CEP..., na cidade de Campo Grande-MS, já qualificado nos autos em epigrafe, por intermédio de seu advogado que esta subscreve ao final assinado, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência apresentar
IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO

apresentada por RUBENS, nacionalidade,estado civil, profissão, portador do CPF n°... e RG n°..., residente e domiciliado na rua ... n°..., bairro.., CEP..., na cidade de Campo Grande-MS, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.

Alegação na contestação do impugnado
O impugnado narra em sua contestação, que juntamente com Julio e Marco Aurelio foi envolvido em acidente de trânsito da espécie comumente conhecida como”engavetamento”.
Em sua preliminar alegou ser ilegitimidade passiva, declarando a carência de ação conforme reza artigo 301§ X do CPC, e tentar imputar a culpa exclusiva a Sr. Marcos Aurelio.
E requereu a improcedência dos pedidos de danos sofridos pelo acidente.

Da impugnação do impugnante
Alegações constante na contestação é totalmente inverídica, o impugnado tenta desvirtuar a verdade dos fatos, a fim de se eximir de sua responsabilidade., sendo que o acidente ocorreu por total e geral negligência e imprudência do impugnado, inclusive facilmente comprovado pelo atestado de vistoria e boletim de ocorrência produzidas pela Autoridade de Transito no local.
Ficando claramente comprovado pelo B.O, culpabilidade do impugnado que produziu a colisão na traseira do veículo do impugnante, e as afirmações das testemunhas em desfavor do impugnado.
Não há que se falar em legitimidade passiva, uma vez que os fatos não se deram como alega o impugnado, totalmente improcedente a alegação.

O código de transito brasileiro é bem claro quanto a responsabilidade do impugnado,