Implicações morais da globalização em África
Em primeiro lugar a Deus, por me conceder o dom da Vida e por ser dono da minha realidade.
Em segundo lugar à minha mãe, a senhora Maria de Fátima Somaviye e a minha família por terem suportado as minhas ausências quando tive que sair para realizar esse trabalho
A toda família ICRA, sem excepção, aos meus professores, por me terem acompanhado ao longo desses 5 anos, por envidarem esforços sem medida para que eu me tornasse na pessoa que sou hoje, em especial: o professor Lucas Calama e a Irmã Pilar.
Aos meus colegas de turma, pois, foi graças a eles, as nossas relações que passei a conhecer uma nova realidade de convivência, uma convivência sem olhar pelas nossas diferenças.
Ao meu amigo Emiliano, ao meu irmão e amigo Júlio Ningui, por me terem feito o empréstimo da maior parte das obras usadas nesse trabalho.
A você caro leitor, porque foi pensando em você que o presente trabalho foi executado. A todos aqueles que de uma forma indirecta ou directa fizeram o mesmo acontecer.
A todos o meu muito obrigado.
INTRODUÇÃO
A população mundial nos dias actuais está envolta na teia do que se denominou chamar de globalização. Esse fenómeno, que invade fronteiras, modifica costumes, expande as novas tecnológicas, constrói e destrói mercados. Novas formas de actividades são levadas a cabo, a exemplo da tecnologia da informática e de transacções comerciais feitas entre países em questão de segundos, obrigando as instituições estatais a repensar suas estratégias. O sistema capitalista que se disseminou pelo mundo, trazendo consigo a ideia da individualização do lucro e do pensamento neoliberal, exige a abertura das fronteiras de todos os países do globo, conduzindo com isso várias formas de dominação das potências desenvolvidas sobre países do terceiro mundo.
Verificámos, por outro lado, que, com a abertura dos mercados e a dominação do capital e do lucro pelos países desenvolvidos, cresce a situação de pobreza dos países