homeopatia
Após vários estudos e reflexões o alemão Samuel Hahnemann desenvolveu e difundiu a homeopatia no século 18, e desde então ocorreu uma grande expansão da homeopatia por varias regiões do mundo. No Brasil a homeopatia foi introduzida por Benoit Mureem 1840, tornando-se rapidamente uma nova opção de tratamento para a população.
A reforma sanitária brasileira e a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), na década de 1980, se mostraram ressonantes aos princípios doutrinários homeopáticos. Então foi a partir da década de 1980, que alguns estados e municípios brasileiros começaram a oferecer atendimento homeopático como especialidade médica aos usuários dos serviços públicos de saúde, porém essas eram iniciativas isoladas e, às vezes, descontinuadas, por falta de uma política nacional.
Em 1988, a Comissão Interministerial de Planejamento (Ciplan) abrangendo os ministérios da Saúde, Educação, Previdência, Trabalho e Planejamento – publicou uma resolução que estabeleceu critérios para a implantação do atendimento homeopático nos serviços públicos de saúde. Iniciou-se, assim um movimento de expansão dos programas de terapias alternativas, no qual os municípios ganharam autonomia para a execução dos serviços de saúde. Esse movimento ocorreu em virtude da crescente demanda da população brasileira para a formulação de políticas visando integração de sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos aos Sistemas Oficiais de Saúde, e pela necessidade de normatização das experiências existentes no SUS.
Como meio de solucionar esses problemas em maio de 2006 o Ministério da Saúde aprovou a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. Além da Homeopatia, fazem parte da PNPIC: Plantas Medicinais e Fitoterapia, Medicina Tradicional Chinesa/Acupuntura, Medicina Antroposófica e o Termalismo social/Crenoterapia.
Com o propósito de incentivar e apoiar projetos de assistência, ensino e pesquisas homeopáticas nas diversas esferas do SUS,