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Economia
No começo da década de 1930 foi um período de grandes progressos, realizações e inovações para economia do País. A República Velha vigorava no Brasil, ou seja, o país possuía uma centralização de poder entre os partidos políticos. Além da economia cafeeira conhecida como “café com leite” e a aliança política entre São Paulo e Minas Gerais, Vargas Que foi um presidente centralizador, ditador e controlador usou políticas de modernização e criou o salário mínimo, Carteira Profissional e com isso criou também novos ministérios (do Trabalho, Indústria, Comercio e o Ministério da Educação e Saúde). Mas o grande trunfo de Vargas em seu primeiro mandato foi à atenção dada aos trabalhadores. O Brasil entrou num período de maior desenvolvimento econômico o qual se refletiu no aumento da renda per capta dos salários reais e do consumo. O Êxodo rural constituiu-se no fator que viabilizou o atendimento desta oferta por mão de obra, que embora abundante, necessitava ser disciplinada para o trabalho. Visando atingir esse objetivo disciplinador, o Estado lançou mão de estratégias tanto institucionais quanto ideológicos, sendo o Serviço Social e o Assistente Social agente de suma importância nesse processo. Com o crescimento da industrialização e das populações das áreas urbanas surge a necessidade de controlar a massa operária, e a sociedade, como um instrumento de manutenção do sistema de produção. E até hoje o serviço social vem contribuindo e aperfeiçoando suas praticas de forma positiva abrangendo vários campos sociais. Com isso o Estado absorve parte das reivindicações populares que demandavam condições de reprodução: alimentação, moradia, saúde, ampliando as bases do reconhecimento da cidadania social através de uma legislação social e