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A proposta do artigo é mostrar que o petróleo e seus derivados estão com seus recursos chegando ao fim em escala mundial, aumentando assim o interesse do Brasil em adotar o Biodiesel por ser uma nova fonte de energia renovável, sem causar danos ao meio ambiente. Para mobilizar a comunidade internacional em ação conjunta a estabilizar os gases nocivos a atmosfera foi criado o Protocolo de Kyoto, porém não houve uma ratificação dos acordo por parte da Rússia e do EUA. O Brasil por sua vez, vem gerando medidas condizentes com essa nova oportunidade para que possa conquistar um novo mercado para uma melhor igualdade social mesmo não sendo um grande emissor de poluentes.
A biomassa é uma fonte de energia renovável e vem chamando muita atenção por não causar danos ao meio ambiente. Entre outros, o óleo vegetal tem sido investigado. No Brasil foram realizados pesquisas que mostram algumas desvantagens como a ocorrência de excessivos depósitos de carbono, a durabilidade do motor, aumento considerável em seus custos de manutenção, levando a investimentos tecnológicos nos motores, alterando a pesquisa para resolução dessas desconformidades.
O desenvolvimento tecnológico em novas formas de viabilidade técnica do biodiesel nacional, já que ele é o substituto natural do petróleo, capacitado a tender a demanda exigida sem qualquer necessidade de investimento em motores, possibilitando o redirecionamento de verbas para outros setores como saúde ou educação.
O artigo mostra que nenhuma outra região tropical tem porte e condições para assumir a posição do principal fornecedor de biocombustível e tecnologia limpa como Brasil. Fazendo da soja e a cana um poderoso agronegócio de grande potencial, pois nem todo óleo vegetal pode(ou deve) ser utilizado como matéria-prima por não apresentar propriedades ideais.
Dada a grandeza do agronegócio da soja no mercado brasileiro, é relativamente fácil e imediato reconhecer que essa oleaginosa apresenta o maior potencial tanto para servir