GT - Revolução Industrial
De maneira geral, o texto se inicia com um panorama geral sobre a Primeira Revolução Industrial e depois busca fazer relações entre esse acontecimento com as mudanças na sociedade e a mudança na relação entre ciência e tecnologia.
O autor diz que a Revolução Industrial teve um papel de “divisor de aguas” na sociedade mundial e que fomentou a formação de teorias sobre o papel da inovação, para o desenvolvimento desta ideia o autor usa de uma explicação histórica anterior a revolução. O berço deste acontecimento foi a Inglaterra e ao longo de décadas se espalhou para o restante da Europa e depois para a América do Norte, essa demora na sua disseminação se deve a necessidade de um investimento inicial para que a revolução acontece, só depois desse investimento ela te daria uma redução nos custos de produção e um aumento de produtividade.
Devido esse desenvolvimento, a Europa irá assumir o lugar na ciência e na tecnologia, antes ocupados pela China (criação de pólvora e do papel) e pelos Arábes (álgebra e Geometria). Até esse momento o papel da ciência e da tecnologia eram distinto e não buscavam o mesmo objetivo, a partir da Revolução Industrial, pudemos observar um estreitamento da ciência e da tecnologia, e podemos citar como exemplo desse estreitamento a fundação da Escola Politécnica de Napoleão Bonaparte.
Passando para a parte pratica da Revolução Industrial, o autor faz um agrupamento das mudanças ocorridas. Primeira: substituição da habilidade e do esforço humano pelas máquinas. Segundo: substituição de fontes animadas por fontes inanimadas (introdução da máquina). Terceiro: o uso de matérias primas novas e mais abundantes. (p. 11 do texto em questão).
A industria que foi o foco da Primeira Revolução Industria foi a Industria Têxtil, que passou por uma imensa modificação durante o