GRDEES

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UNIVERSIDA ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB
DEPARTAMENTO DE SAÚDE – DS
CURSO DE FISIOTERAPIA
DOSCENTE: ANA ISABEL
DISCENTES: BRENARÁISE FREITAS
FREDSON SANTOS
LAÍS DIAS
LARISSA OLIVEIRA
RAQUEL CAVALCANTE

AVALIAÇÃO DO ESTADO DE HIDRATAÇÃO
DOS ATLETAS, ESTRESE TÉRMICO DO
AMBIENTE E CUSTO CALÓRICO DO
EXERCÍCIO DURANTE SESSÕES DE
TREINAMENTO EM VOLEIBOL DE ALTO
NÍVEL

• O calor produzido nas atividades esportivas eleva a temperatura corporal, aumentando a demanda dos mecanismos termorregulatórios para transferência de calor do organismo para o ambiente.
• Em 1944, o estudo pioneiro de Pitts, Johnson e Consolazio já demonstrava que a desidratação resulta em dificuldade na regulação da temperatura corporal.

• A capacidade do organismo em perder calor para o ambiente depende da secreção e evaporação do suor.
• Para evitar possíveis efeitos adversos da desidratação sobre o desempenho esportivo, a ingestão de água em quantidades suficientes para repor a perda hídrica pela sudorese tem sido recomendada em consensos internacionais.

• A frequência cardíaca tem uma forte correlação positiva com o
VO2 em exercícios dinâmicos
• A avaliação do estresse térmico ambiental não deve considerar apenas as informações da temperatura ambiental
• O IBUTG define os limites de tolerância humana para o estresse térmico ambiental
• Principal medida que deve ser adotada para se evitar o risco de hipertermia é a adequação dos limites de duração em função da intensidade absoluta (kcal.h -1

• A ingestão de água em quantidades suficientes para repor as perdas hídricas pelo suor
• Gravidade específica da urina ou densidade urinária (Du) consiste um interessante método não-invasivo para a avaliação do estado de hidratação
• Quando os indivíduos estão eu-hidratados ela pode variar entre
1013 a 1029 e na hiper-hidratação pode variar entre 1001 a
1012.
• Método prático para a estimativa da hidratação corporal é a análise da coloração da

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