GLOBO MAR – CABOTAGEM e CARGAS IMPOSSÍVEIS

Tomando por base os vídeos “GLOBO MAR – CABOTAGEM” e “CARGAS IMPOSSÍVEIS” realize uma análise considerando a interferência de múltiplos aspectos associados com a realização do transporte, especialmente com o transporte aquaviário (produto, veículo, clima, profissionais, embalagem comercial, embalagem logística, tempo de execução, planejamento de operações...) A interdependência entre os mercados mundiais gerado pelo processo de globalização, inseriu o Brasil na rota das principais economias elevando o nível de competitividade. Neste cenário em que mais de 90% da cadeia de suprimentos movimenta-se via transporte aquaviário com ênfase no marítimo (transoceânico), o país apresenta sérios atrasos neste setor. Com uma extensão litorânea com mais de 7.000 km onde se concentram os principais centros industriais e mercados consumidores, o Brasil apresenta uma infraestrutura portuária que caminha em descompasso com a crescente demanda mundial tanto em termos quantitativos quanto qualitativos. Dessa forma a cabotagem surge como a principal alternativa a integração e desenvolvimento da cadeia de suprimentos haja visto os múltiplos setores envolvidos a nível nacional e internacional acentuado pelo comércio transatlântico com destaque a Europa e Estados Unidos. No que diz respeito a cabotagem, segundo o documentário Globo Mar, do total de cargas que poderiam ser transportadas por meio da cabotagem no Brasil, somente um quarto usufrui das vantagens competitivas desse modal o que se estima em cerca de 17%. A excessiva concentração no transporte rodoviário, aproximadamente 58%, constitui um gargalo logístico e econômico visto as potencialidades pouco exploradas e desenvolvidas, tais como:
Grande capacidade de movimentações de cargas por longas distâncias;
Maior eficiência energética resultando na redução de custos com combustíveis além de oferecer um menor impacto ambiental (redução de poluentes);
Redução de congestionamento de tráfego;
Maior segurança apresentando