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Quando estamos falando das revoluções industriais que marcaram o período de formação e consolidação do capitalismo em âmbito mundial, não podemos levar o conceito de revolução no sentido de “ruptura imediata” que o nome possa nos sugerir. Trata-se, na verdade, de um processo relativamente longo e gradativo, ou seja, que vai ocorrendo aos poucos, com o passar dos anos.

Assim, considerando que a III Revolução Industrial é a mais recente dinâmica de transformação dos sistemas produtivos, podemos dizer que ela ainda está sendo vivenciada nos dias atuais. Cada novo aparelho tecnológico descoberto e lançado no mercado é, dessa forma, um novo capítulo dentro desse episódio histórico.

A III Revolução Industrial – também chamada de Revolução Técnico-Científica Informacional – iniciou-se em meados do século XX e correspondeu ao processo de inovações no campo da informática e suas aplicações nos campos da produção e do consumo. As grandes realizações desse período são o desenvolvimento da chamada química fina, a biotecnologia, a escalada espacial, a robótica, a genética, entre outros importantes avanços.

A Revolução Técnico-Científica também foi responsável pela total integração entre a ciência, a tecnologia e a produção. Hoje, as descobertas científicas encontram-se, em grande parte, voltadas para o mercado. Quando uma inovação é realizada, especula-se como aquilo poderá transformar o cotidiano das pessoas. Quando um novo aparelho ou tecnologia são inventados, já se contam as horas para que ele esteja nas prateleiras para consumo.

Esse processo também foi o responsável pela instrumentalização da economia financeira, mais conhecida por Economia de Mercado, e sua integração mundial, vinculada ao que chamamos de Globalização. Isso porque ela propiciou o máximo desenvolvimento nos meios de comunicação e transporte, que alcançaram proporções jamais vistas anteriormente. As grandes distâncias e obstáculos, que antes separavam países e regiões, não representam mais os

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