Gestão educacional
Cada sistema tem um papel a desempenhar no contexto educacional do País. No que diz respeito a educação básica, cabe aos Estados, Distrito Federal e Municípios ofertá-la, por sua vez, o ensino médio é um dever dos Estados e do Distrito Federal e a educação infantil dos Municípios.
Hoje na gestão da educação publica umas das principais políticas educacionais no Brasil é a descentralização educativa e a descentralização escolar. Esta última promove a autogestão institucional, indicando uma tendência à fragmentação do sistema educativo das políticas de gestão em curso, sustentadas pelos conceitos de autonomia, descentralização, flexibilidade, individualização, poder local etc. Nesse sentido, a construção de uma nova institucionalização democrática da escola não se perfila como desafio ao novo modelo de gestão educacional hegemônico. Pelo contrário, o desafio desse novo modelo define-se como a construção de uma nova governabilidade - entendida de forma instrumental e, portanto, como um conteúdo eminentemente normativo e pragmático, no interior do sistema educativo e a contribuição da escola para a governabilidade de toda a sociedade. Com o passar dos anos todo sistema educacional ( público ou privado), deixo para trás administração tradicional, fechada e centrada apenas no diretor; todo processo organizacional da escola a partir dos anos 90 passou ser comandado pela gestão democrética, onde toda e qualquer tomada de descisão é feita de maneira coletiva envolvendo pais, professores, alunos e comunidade com um todo, as escolas tem procurado colocar em prática ações e atos inovadores no que se refere a organização escolar, hoje o poder de decisões não