Garry Stevens Circulo privilegiado

Garry Stevens começa o capitulo “A arquitetura como um campo”, com uma questão “O que a cultura faz?”, nela ele aborda a preocupação de Bourdieu, que a arquitetura tendo sua concepção no campo da cultura, reforce a verdadeira utilização deste, a luta entre classes e grupos. O capitalismo moderno, as classes têm tomado forma, esses grupos denominados status, que é baseada no estilo de vida de um indivíduo.
Bourdieu argumenta também, que a nação tenta esconder esse círculo privilegiado, que e passado de geração em geração, das “classes inferiores”.
Stevens deparasse com uma indagação, O sistema educacional supostamente deve assegurar a igualdade de oportunidades, então como explica a persistência dessa estrutura? Baseando-se no Weber e no bourdieu, chega à conclusão de que, essa desigualdade e mantida através do poder simbólico, mantendo-se fechado, demonstrando o “nível” na forma de “gosto”, “estilo de vida” e “cultura”.
A cultura como um campo de batalha entre classes
Richard jenkins, coloca uma sentença, a cultura é alguma coisa com a qual as pessoas lutam e o terreno que elas lutam. Com essa arbitrariedade de símbolos, dos bens entre outro, permite a disputa, no qual um grupo tenta convencer o outro. Desta forma se os bens culturais não fossem algo arbitrário, por exemplo, meu dinheiro vale mais que o meu, sendo que seu espécime seja a mesma, assim não haveria competição. Assim com essa valorização de uns de que de outros mesmo sendo o mesmo, vai ajudar a “definir” o que e bom ter, e o que não e bom possuir. Concluindo-se que as classes lutam para impor seus próprios sistemas simbólicos e seus pontos de vista sobre a ordem social que o sistema ajuda a criar.
O campo que eles lutam fica não fica definido, como por exemplo, se as classes mais altas quisessem influenciar o poder público em suas decisões (lobby) sem esconder seus interesses diante a população de maior massa, haveria revoltas entre outros, mas se os mais ricos, fizessem um museu ou teatros, algo