Gado de corte

Maior produtividade das pastagens
‘’ O solo não é apenas a base da exploração agrícola; é também o sustentáculo da produção pecuária’’

O aumento da produtividade dos pastos é uma exigência, porém, também pode ser um pesadelo para os pecuaristas, isso porque, qualquer pratica de correção do solo, controle de plantas invasoras e uso de espécies produtivas e etc. elas aumentam muito mais a produção do pasto na água que na seca, então neste período, as baixas temperaturas e a falta de chuva acabam restringindo o crescimento das pastagens.
O uso do colonião aumenta ainda mais a sua produção na época da seca e ainda maia nas águas. Quando os pecuaristas elevam a produtividade dos pastos é preciso que o mesmo tenha em mente dois pontos importantes: primeiro, que todo crescimento do verão seja aproveitado; segundo, que sejam adotadas técnicas adequadas de suplementação no período seco. Porém, muitos pecuaristas contrariam esses conceitos, superlotando as fazendas, isto é, colocando mais gado que a propriedade suporta no período seco. Se a pecuária busca um certo lucro, não pode ter esse desperdício de pastagens nas águas, esse desperdício apresenta custos, então deve ser evitado.
Ao passar dos anos, os nutrientes foram extraídos por pastejos continuados, muitos pecuaristas não se davam conta da proporção da extração. Com o passar do tempo, o solo passou a não suportar as exigências do colonião. Então surgiu para a salvação da pecuária, o BRACHIARIA DECUMBENS, por ser menos exigente em fertilidade do que o colonião, pode-se adaptar melhor a pauperização do solo das regiões pastoris. Atualmente o solo ainda mais pobre, suporta menos ainda espécies exigentes, por essa razão, se tem mais capins como o andropógon, de menor produtividade e capacidade em tais condições.
A escolha de espécies forrageiras tem como base o manejo a ser efetuado. Não adianta plantar um pasto de colonião se o pecuarista não tiver habilidade em manejar o pasto para condições de adubamento,