fungos em hospitais

Após a constatação de que não haviam trabalhos relevantes sobre o desenvolvimento de fungos em condicionadores de ar ,este estudo foi criado avaliando-se os ambientes hospitalares, com principal enfoque nas UTI’s.
Tem como objetivo esclarecer e orientar funcionários, proprietários e profissionais da saúde quanto a patogenicidade dos 33 tipos de fungos isolados,porém aqui daremos destaque aos 4 tipos mais encontrados e que levam ao desenvolvimento de infecções hospitalares e síndrome do prédio doente,cujos os sintomas são: rinite,sinusites,pneumonia, falta de concentração,fadiga.Estes sintomas acometem tanto pacientes quanto profissionais.

Ciclo de Desenvolvimento

O hospital estudado localiza-se na cidade de Teresina Piauí, nordeste brasileiro, local de clima quente e que requer o uso de condicionadores de ar com mais freqüência.
Na falta de renovação de ar, este que circula é chamado de ar viciado, e propicia assim o desenvolvimento e colonização de microorganismos.
Realizado por três laboratórios do estado, este estudo avaliou tanto instituições particulares quanto públicas, bem como condicionadores de ar centrais e do tipo residencial.
Os trabalhos de identificação abrangem características morfológicas de cada colônia, estruturas microscópicas do fungo para daí serem catalogadas quanto á espécie.Das análises dos formulários preenchidos, constatou-se que os prazos de validade dos filtros,quanto a peridiocidade de limpeza estavam vencidos,mas que as normas de assepsia do local (UTI’S) estavam mantidos.Observou-se que a portaria 176/00, da ANVISA, que dispõe sobre Padrões Referenciais de Qualidade de Ar Interno para ambientes climatizados artificialmente,publico e coletivo,não estavam sendo respeitada.Pois diz que acima de 750 unidades formadoras de colônia/metro³ de ar, o ambiente é inadequado á saúde.(colocar este texto no slide da tabela 1,pois relaciona o permitido com o encontrado).
Dos espécimes analisados, o mais encontrado foi o Aspergillus