Fundamentos

Estado: no Capitalismo Monopolista, para assegurar as relações sociais desta nova sociabilidade assume o controle das expressões da Questão Social. Isso ocorre via Políticas Públicas.

Políticas Sociais: necessita de agentes sociais para atuar nelas, dentre estes profissionais que este campo requisita é o Assistente Social, que no primeiro momento, vai atuar como executor terminal, e depois também no planejamento e questões das Políticas Sociais.

Instituições Assistencialistas, intervenção da Igreja: não eram Assistentes Sociais.

Instituições de Serviços Sociais: Requisita Assistente Sociais

Perfil da caridade, da Igreja, da Filantropia: É para atuar como Assistentes Sociais.

Ruptura: O Estado no Capitalismo Monopolista assume o controle das expressões da Questão Social, através das Políticas Sociais. Com isso, cria instituições de serviços sociais. Estes espaços sócio-ocupacionais criam a necessidade de trabalhadores para atuarem como Políticas Sociais, que agora tem que obedecer a determinada carga horária de trabalho, demanda das instituições, ou seja, alguém que venda a sua força de trabalho. A ruptura para José Paulo Netto está no reconhecimento/necessidade de um agente social para vender sua força de trabalho e de uma categoria profissional reconhecida na divisão social e técnica do trabalho, ou seja, de um trabalho especializado para atuar nas expressões da Questão Social via Políticas Sociais.

Surgimento do Serviço Social

Capitalismo Monopolista: na fase do Sistema Capitalista

Novas funções que o Estado assume, dentre elas o controle das expressões da Questão Social. – NÃO É QUESTÃO SOCIAL.

Processo de industrialização do país, principalmente nos grandes centros urbanos e o crescimento numérico do proletariado.

Está vinculado as demandas da classe dominante (nova sociabilidade) e dos interesses da Igreja Católica no controle contra o comunismo e o liberalismo e das funções assumidas pelo Estado nessa