FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: ROTINAS TRABALHISTAS

3. ROTINAS TRABALHISTAS
Tomando-se por base o conceito, a cerca da Responsabilidade Social, explicado pelo diretor-presidente do Instituto Ethos, em entrevista, Oded Grajew (2001):
“Quando a gente fala de responsabilidade social, nós falamos da atitude das empresas em relação a todos os públicos que são relacionados com a empresa. [...] estamos falando da forma de gestão empresarial socialmente responsável, que implica em posturas éticas em relação ao seu público interno, os funcionários, em relação ao meio ambiente, em relação aos consumidores, aos concorrentes, ao governo”.

No que diz respeito às rotinas trabalhistas, as empresas devem se portar com licitude e ética diante das suas contratações. Não devendo utilizar mão-de-obra infantil e/ou escrava; não discriminar candidatos deficientes físicos, ex-presidiários, pessoas da terceira idade e aqueles sem experiência anterior.
Antes da regularização dos vínculos empregatícios, várias eram as formas de pagamento e contratação do proletariado pela burguesia, assim como os tipos de pessoas contratadas. Para ocupar os mais diversos cargos, os contratos poderiam conter um “quê” de preconceito e discriminação. Com o passar dos anos, a criação da Constituição Federal e a consequente organização das leis do trabalho, as formas de contratação foram aperfeiçoadas visando a proteção dos empregados contra as explorações sofridas por estes.
Sendo assim, atualmente, os direitos e deveres dos empregados e empregadores devem estar bem definidos de acordo com os parâmetros legais, baseando-se na CLT – Constituição das Leis Trabalhistas, na Constituição Federal e nas convenções coletivas específicas de cada categoria trabalhadora. A união de todas essas normas, responsabilidades e regras acordadas entre empregadores e empregados, devem estar prescritas no contrato de trabalho conforme destacado por Sergio Martins (2014, pag. 23) “Contrato individual de trabalho é o acordo, tácito ou expresso, correspondente à relação de