Formations of Modernity

1306 palavras 6 páginas
Faculdade De Letras Da Universidade De Lisboa Cultura Moderna 2014 – 2015

Formations Of Modernity, edited by Stuart Hall and Bram Gieben

2.3 Tradition and Modernity, pág. 70

Os philosophes tomaram uma posição clara no que toca a certas transições importantes na sociedade europeia.
Estes desenvolveram o movimento de ordem social tradicional para novas formas de estrutura social e formas de pensar.
A modernidade desses modos de pensamento estava na forma inovadora para demolir e substituir formas estabelecidas de conhecimento.
O século XVIII era dominado pelas igrejas cristãs já que o conhecimento era encaminhado para fontes bíblicas da Bíblia.
Os philosophes desafiaram o papel tradicional do clero como os detentores e transmissores de conhecimento.
As ideias religiosas também estiveram na base da reivindicação absoluta ao poder.
Principal fonte da sua abordagem para a crítica da tradição das sociedades: entusiasmo pela ciência. 2.4. Social Orders and Social Structure, pág.71
Os philosophes pertenciam a uma elite culturalmente desenvolvida e privilegiada. Dispunham do seu tempo para aumentarem o seu interesse próprio acerca dos elementos da vida social.
Edward Gibbon descreve-se a si mesmo como os philosophes, afortunado por viver numa elite de “gente culta”.
A maior parte dos philosophes provém de classes mais altas. No entanto, muitos outros provem de classes e profissões mais nobres.
Peter Gay descreve os philosophes como um respeitável clã de revolucionários.
A estrutura social no século XVIII na Europa era essencialmente baseada na posse de terras e propriedades agrárias.
A ordem dominante (quem detinha o poder) eram os maiores nobres detentores de terras.
- O autor dá-nos o exemplo de Luís XV e de George III como líderes (maiores detentores de terras).

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