fluxo de caixa

COMPRAS, ESTOQUE E FLUXO DE CAIXA. Com certeza o estoque representa um dos investimentos mais elevados nas contas que compõem o capital de giro de qualquer farmácia, principalmente pelo curto prazo de pagamento e na maioria das vezes o dobro do prazo para o recebimento.
Por isso é de suma importância às compras serem feitas por pessoas capacitadas que entendam que possíveis entusiasmos ou análises erradas irão fazer com que futuramente a vida financeira da empresa comece a ter problemas, pois gradativamente o capital de giro começara a diminuir.
A partir desse raciocínio os compradores devem procurar sempre trabalharem com padrões mínimos e máximos de estoque, além de medir seu nível de serviço frequentemente.
Um controle efetivo e um procedimento correto nas compras irá fazer com que o estoque esteja sempre dentro da realidade da farmácia, independentemente do período sazonal que o mercado possa estar passando, irá minimizar alguns custos como impostos (substituição tributária), possíveis produtos vencidos e principalmente manter seu fluxo de caixa organizado.
Contudo, nem sempre isso acontece. É justamente por decisões erradas de compras e despesas que a maioria das pequenas e médias farmácias tem problemas freqüentes em seu fluxo de caixa. A ansiedade de conseguir um desconto a mais ou um investimento mal calculado pode fazer com que o fluxo de caixa desalinhe e a empresa comece a frequentemente emprestar dinheiro para quitar seus compromissos. Isso faz com que aquele desconto a mais que você conseguiu na hora da negociação se quer pague a metade dos juros que você terá que pagar se atrasar alguma duplicata ou emprestar recursos de terceiros.
Uma administração correta de compras, um controle efetivo das despesas e, consequentemente, do fluxo de caixa é um fator preponderante para que uma farmácia consiga ter sucesso em sua saúde financeira e consequentemente evitar a necessidade de recursos externos (empréstimos).
Um fluxo de caixa, quando trabalhado