filosofia

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Determinismo e Liberdade na acção Humana

Provavelmente, muitos de nós desejamos ir ao cinema ou ir passear em vez de ir estudar para nos prepararmos para um teste, mas tendo em conta o nosso projecto profissional ou de vida, optámos pelo trabalho.

Desde sempre, a este respeito, os filósofos fizeram perguntas como: “Será o Homem de facto livre?”, “Será a Liberdade uma característica exclusivamente humana?”.

Neste seguimento, Kant defendia que somente os seres racionais são livres estando tudo o resto sujeito a leis fixas, ou seja, a um Determinismo natural. Portanto só o Homem é um ser livre, sendo essa a característica que o torna um ser diferente de todos os outros seres vivos.

Determinismo Radical

De um ponto de vista filosófico, o termo Determinismo designa a convicção de que todos os fenómenos são rigorosamente determinados pelos fenómenos que o precederam ou acompanham, sendo a sua ocorrência independente da vontade do agente.

Assim, existem filósofos que negam a existência da liberdade humana, estes são da opinião de que tudo o que acontece tem uma razão de ser e é por desconhecermos essa razão de ser, que pensamos que somos livres.

Segundo o Determinismo Radical todos os seres humanos são simplesmente “marionetas”, sendo as suas acções apenas consequências de forças externas (uma vontade divina ou um destino) ou interiores, físicas ou psicológicas, deixando de haver qualquer possibilidade de escolha.

Assim, as nossas escolhas seriam apenas aparentes, ou seja, a liberdade humana não era um facto, mas apenas uma ilusão.

Determinismo moderado

O Determinismo Moderado considera que o Determinismo e o Livre-arbítrio são compatíveis. O desejo do agente é o último elemento de uma cadeia constituída por causas que o agente não controla, mas que não lhe tiram a liberdade.

Desde que nada o impeça de agir de acordo com esse desejo o agente é livre, a sua acção é simultaneamente determinada e livre.

Muitos críticos do Determinismo

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