filosofia

560 palavras 3 páginas
A Filosofia da existência

No século XIX, o filosofo dinamarquês Sören Kierkegaard (1813-1855) foi o primeiro a descrever a angústia como experiência fundamental do ser livre ao se colocar em situação de escolha.

Heidegger

Embora tenha abordado a questão da existência , o filosofo Martin Heidegger (1889-1976) recusa a ser enquadrado entre os filósofos existencialistas , argumentando que as reflexões acerca do existência são , na sua filosofia , apenas introdução à análise do problema do ser , e não propriamente da existência pessoal.

Facticidade e transcendência

O "ser-ai" não é a consciência separada do mundo , mas está numa situação dada , toma conhecimento do mundo que ele próprio não criou e ao qual se acha submetido em um primeiro instante. A isso chamamos facticidade.
A partir do "ser-ai" , Heidegger demonstrava a especialidade humana , que é a existência. Se o indivíduo é lançado no mundo de maneira passiva , pode tomar a iniciativa de descobrir o sentido da existência e orientar suas ações nas mais diversas direções. A isso se chama transcendência.

A autenticidade

O indivíduo inautêntico é o que se degrada vivendo de acordo com verdades e normas dadas; a despersonalização o faz mergulhar no anonimato, que anula qualquer originalidade. Ao contrário , a pessoa autêntica é aquela que se projeta no tempo , sempre em direção ao futuro. A existência é o lançar-se contínuo às possibilidades sempre renovadas.
As concepções éticas medievais

Na idade media após a queda do império romano causou em inúmeros reinos bárbaros , a igreja católica surgiu como um elemento agregados dos diferenças , ao difundir a mesma fé cristã . O clero era o único detentor da educação e , por tanto , guardião da tradição greco-romana , que foi adaptada aos ideias religiosos.
A visão teocêntrica do mundo fez os valores religiosos impregnarem as concepções éticas , de modo que os critérios do bem e do mal vinculavam-se à fé e dependiam da esperança de vida

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