Filosofia Medieval e Patrística

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É marcada pela descoberta de obras de Platão desconhecidas na Idade Média e de novas obras de Aristóteles, que passam a ser lidas em grego e receber novas traduções latinas, mais acuradas e fiéis.
Três Grandes linhas de Pensamento da Renascença
1 - Aquela proveniente da leitura de três diálogos de Platão (Banquete, Fédon, Fedro).
2 - Aquela originária dos pensadores florentinos, que valorizava a vida ativa (a política) e defendia a liberdade das cidades italianas contra o Império Romano-Germânico, isto é, contra o poderio dos papas.
3 - Aquele que propunha o ideal do homem como artífice de seu próprio destino.

Obs.: Essas três grandes linhas de pensamento explicam por que se costuma falar no humanismo como traço predominante da Renascença, uma vez que nelas o homem é valorizado, colocado como centro do Universo, defendido em sua liberdade e em seu poder criador e transformador. As descobertas marítimas ajudou a intensa atividade teórica e prática. Essa efervescência cultural e política levou a críticas profundas à Igreja Romana, culminando na Reforma Protestante, baseada na ideia de liberdade de crença e de pensamento. Filosofia Patrística: Inicia-se com as epístolas de Paulo e o Evangelho de São João e termina no séc. VIII, quando teve início a filosofia medieval. É conhecida como Patrística pois teve intensa participação de Paulo e João, mas também dos chamados Padres da Igreja, os primeiros dirigentes espirituais e políticos do Cristianismo, após a morte dos apóstolos. Visava conciliar a nova religião – cristianismo com o pensamento filosófico dos gregos e romanos. A filosofia Patrística tem a tarefa religiosa da evangelização e à defesa da religião cristã contra os ataques teóricos e morais que recebia dos antigos. Foi de alguma forma obrigada a introduzir ideias desconhecidas para os filósofos greco-romanos: a ideia de criação do mundo a partir do nada, de pecado original do homem e etc. Com Santo Agostinho e Boécio, a ideia de “homem interior”,

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