Filosofia helenistica

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Aristóteles, criado na Corte da Macedônia e posteriormente preceptor de Alexandre Magno foi o último grande filósofo antes do que a convencionou chama de Filosofia Helenística. Essa filosofia surge após a morte de Alexandre O grande. Alexandre em vida reunira os gregos em campanhas militares contra os persas para reconquistar as cidades gregas da Ásia. Em 10 anos de batalha, Alexandre derrota o rei dos reis (rei da Pérsia) e conquista 9 décimos do mundo conhecidos pelos gregos , criando um império de dimensões gigantescas, as suas conquistas tiveram uma vocação civilizatória, fundam cidades e transmitem a cultura grega. Alexandre morreu precocemente aos 33 anos e seu Império (seu mundo) entra em colapso, sendo disputado por seus generais que ocupavam um vácuo de poder, pois, Alexandre não deixara um herdeiro adulto capaz de lhe suceder. O mundo grego não é mais aquele em que viveu Sócrates, Platão e Aristóteles e o pensamento desses mestres, não respondem aos questionamentos desse mundo decadente, desse modo o enfoque filosófico terá outro viés. A nova abordagem chamada de enfermismo surgem novas escolas filosóficas. As principais escolas começam com atitude negativa diante da possibilidade de comprovada o mando e alcança a soberania. Surge novas escolas filosóficas. As principais escolas do Helenismo são: Ceticismo, Cinismo, Empicurismo e Estoicismo.

CETICISMO

Cético nas línguas modernas é aquele que duvida do que não é comprovado de maneira incontestável, vem do grego SKEPTIKOS que quer dizer aquele que observa, que olha atentamente, examina medida. Filosoficamente é aquele que observa, mas nada afirma. Antes deles, outros filósofos, apontavam a compreensão absoluta da verdade. Xenofanes já dizia: que por mais que aprendêssemos, jamais teríamos certeza de alcançar alguma virtude. Sócrates afirmava: “Sei que nada sei”, mas acreditava que o conhecimento era possível, essas atitudes eram positivas diante da possibilidade de aprender e nisso difere

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