Filosofia da educação

Captulo 6: Educação informal e não-formal

Educação informal
A educação informal, realizada na família. Como primeiro e privilegiado espaço de transmissão da cultura, também se estende no convívio com amigos, nas atividades de trabalho e lazer, nos veículos de informação e entretenimento.
Em boa parte de processo informal de aprendizagem não se percebe claramente o que estamos aprendendo. Por exemplo para lembrar uma das formas mas primitivas de aprendizagem: antes de começar a falar, a criança é capaz de emitir toda a gama de sons existentes nas diferentes línguas humanas.
A educação informal caracteriza-se por não ser intencional ou organizada, mas casual e empírica, exercida a partir das vivências , de modo espontâneo. O comportamento da criança vai sendo modelado por meio da repetição, depois ela interioriza a expressão ou gesto aprendido, que se tornam normas de comportamento: agradecer como um obrigado transforma-se em habito de polidez. Educação não formal Na educação não formal os modelos de aprendizagem não se confundem com a educação formal, que é oficial e deve cumprir exigências legais, mas dela se aproximam pela intenção explicita de educar, muitas vezes usando recursos metodológicos para sua realização.
Resultam. Por exemplo, da iniciativas de grupos que se empenham na alfabetização de adultos, de empresas que oferecem cursos de aperfeiçoamento de habilidades para seus empregados, de igrejas que reúnem fies para o ensino de religião, de comunidades que preparam jovens para p exercício da cidadania. A maior importância da educação não formal esta na possibilidade de criação de novos conhecimentos, ou seja, a criatividade humana passa pela educação não-formal. Família e infância Discutir a questão da infância e da família no campo da pedagogia constitue tarefa importante para evitar o recurso a padrões rígidos que pensam a educação a partir de um modelo universal e atemporal de infância e da família. O interesse pelo tema da