Ficha Do Z 1

Universidade de São Paulo
Disciplina: Metodologia da História I (FLH0111)
Docente responsável: José Geraldo Vinci de Moraes
Aluna: Júlia Fagundes Riego Cots – Noturno

Autor: STILLE, Alexandre
Título: Capítulo 11, In A Destruição do Passado Palavras-Chave
Museu Tecnologia Informação Passado Mídia Arquivos Obsoleto

O autor começa o texto com uma cronologia de tecnologias obsoletas, o fonógrafo e a máquina que gravou discursos famosos.
Em seguida cita o Departamento de Preservação de Mídias Especiais e diz que é uma espécie de museu da tecnologia obsoleta.
Alexandre afirma que na era do computador a obsolescência é mais problemática que para mídias do começo do século XX .
Na era da informação acontece uma grande ironia, enquanto o século XX estocou a maior quantidade de informação , também foi quando mais se perderam essas informações.
Charles Mayan, diretor do laboratório do Departamento de Preservação de Mídias Especiais, defende que muitas mídias guardadas não são relevantes quando se trata da História, enquanto outras nunca serão descobertas devido ao acúmulo de material a ser trabalhado. E, levariam anos apenas para descobrir que dentro de uma coleção de fitas a maioria não havia registrado nada além de ondas sonoras.
Os técnicos do Arquivo acreditavam que as mídias digitais seriam menos complexas de serem arquivadas. Entretanto, a velocidade com que as mídias ficam obsoletas é maior do que a velocidade laboral dos técnicos.
Enquanto a quantidade de informação cresce exponencialmente, a durabilidade da mídia decresce quase que na mesma proporção , disse Paul Conway, um bibliotecário da universidade de Yale.
Conforme as mídias se tornam mais compactas elas ficam mais complexas, precisas e mais frágeis.
O governo não toma decisões firmes sobre o que deve ser preservado ou descartado e, logo a escolha do que deve ser preservado será feita à revelia.

Autor: CASTELLS, Manuel
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