ferdinand

botânico e bacteriologista alemão (1828-1898)
Cohn, que nasceu em Breslau (hoje Wroclaw, na Polônia), era uma criança extremamente inteligente e através da escola progrediu rapidamente, sendo admitido ao departamento de filosofia na Universidade de Breslau, na mais tenra idade de 14 anos. Mais tarde, ele desenvolveu um interesse em botânica , mas foi impedido de se formar em Breslau-semita por regulamentação da universidade do anti. Ele então se mudou para Berlim, onde recebeu seu doutorado em botânica em 1847.

Cohn voltou a Breslau, tornando-se professor de botânica lá em 1872. Ele tinha muito que defendemos que o Estado deve ser responsável pela criação de institutos de pesquisa botânica, e, como resultado de sua campanha do primeiro Instituto Mundial para a fisiologia da planta foi criada em Breslau em 1866. Cohn foi diretor deste instituto até sua morte, e em 1870 fundou o jornal Beiträge zur Biologie der Pflanzen, principalmente para a finalidade do trabalho editorial realizado em Breslau.

As primeiras pesquisas de Cohn concentrou-se na morfologia e história de vida das microscópicas algas e fungos, o que levou à sua demonstração de que o protoplasma de células vegetais e animais é essencialmente similar. Mais tarde, estimulado pelo trabalho de Louis Pasteur, tornou-se cada vez mais interessados em bactérias. Seu clássico tratado Untersuchungen über bactérien (Pesquisas em bactérias), publicado em seu jornal, em 1872, lançou as bases do moderno bacteriologia. Nela, ele definiu bactérias, utilizou a constância da sua forma externa para dividi-los em quatro grupos, e descritos seis gêneros com esses grupos. Esta classificação foi amplamente aceita a primeira tentativa sistemática para classificar as bactérias e suas divisões fundamental ainda são utilizados em nomenclatura de hoje.

Embora Cohn não acredita na teoria da geração espontânea, ele estava consciente de que as bactérias podem se desenvolver em infusões fervidas mantidos em recipientes