Feminismo nas Relações Internacionais- Resenha MARCHAND

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO CENTRO DE CINCIAS JURDICAS E POLTICAS CCJP DEPARTAMENTO DE FUNDAMENTOS EM CINCIAS JURDICAS, POLTICAS E DE ADMINISTRAO. UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CINCIAS JURDICAS E POLTICAS CCJP TEORIA DAS RELAES INTERNACIONAIS ENARA ECHART FICHAMENTO MENSAL TEMA O FEMINISMO E AS RELAES INTERNACIONAIS A TEORIA DA DEPENDNCIAUM BALANO HISTRICO E TERICO THEOTNIO DOS SANTOS HELLEN CRISTINA SILVA DE OLIVEIRA CURSO CINCIA POLTICA MATRCULA 20132530087 La vida de Xchitl, aunque fi cticia, refl eja la realidad de muchas mujeres que viven em ciudades fronterizas como Tijuana y Ciudad Jurez. Generalmente, las vidas de mujeres como Xchitl son invisibles en los anlisis convencionales (mainstream) de las RI (p. 63) Marchand inicia seu texto retratando a vida de uma mulher chamada Xchitl, e mesmo esta seja fictcia, sua realidade ilustra a de muitas mulheres que vivem em cidades de fronteira. Esta mulher trabalha em uma maquiladora, tipo de indstria que importa materiais que sero produzidos em um pas geralmente perifrico para comercializao fora do mesmo, s por conta disso sua vida j interpelada pelas relaes internacionais, pois suas condies de trabalho, tal qual o que produz e sua jornada diria so diretamente afetadas pelas decises tomadas na cede matriz dessa transnacional. Apesar disso pouco se fala sobre a realidade dessas mulheres representadas por Xchitl, no somente sua ocupao, mas o contexto que a levou at a mesma conta para o estudo das RI numa perspectiva do estudo do gnero, o qual massivamente relacionado s mulheres, embora seu conceito seja muito mais amplo, englobando as mulheres, os homens, as feminilidades e as masculinidades. En resumen, lo que nos ensean los ejemplos mencionados con un anlisis interseccional tiene que ver con la investigacin de diferentes mecanismos y estructuras que generan desigualdades y