farmacologia da asma

Farmacologia da Asma
Dra. Cristiane Bibliografia: Goodman IV Diretriz Brasileira da Asma

A leve intermitente não se faz o uso de medicamentos para manutenção. Usa-se apenas o remédio na crise. Já a asma persistente, há a necessidade de fazer o tratamento com medicamentos de manutenção. A asma Persistente pode ser dividida em: leve, moderada e grave. Sua classificação pode devido aos sintomas como, tosse, chiado, falta de ar entre outros; atividades; crises ( na leve intermitente as crises são ocasionais, contudo controlado com broncodilatadores, sem idas as emergência. Na leve persistente são infrequentes, algumas requerem curso de corticoide. A persistente moderada são frequentes com algumas idas a emergência, uso de corticoide sistêmico ou internação. A persistente grave é frequente, há necessidade de corticoide sistêmico e internação, possui risco de vida.); sintomas noturnos; broncodilatador; PFE ou VEF (volume expiratório forçado)
O tratamento para a asma é para controlar, pois não cura. O que se faz é o controle para diminuir as crises, contudo precisa-se de diminuir o contato com o alérgeno também.

Medicamentos
Sintomas Agudos ◦ Agonistas β2 de ação rápida/curta (Fenoterol - Berotec®) ◦ Brometo de ipratrópio (atrovent®) ◦Corticosteróide ◦ Aminofilina (xantinas)
Manutenção
◦ Corticosteróide ◦ Agonistas β2 de longa duração ◦ Antagonistas de leucotrienos ◦ Cromonas (profilática) ◦ Teofilina de liberação lenta (xantinas) ◦ Anti-IgE ◦ Imunoterapia

O pulmão é inervado pelo SNA (simpático e parassimpático). Na verdade não há a inervação propriamente dita do simpático, mas há receptores β2 . No músculo liso brônquico, o simpático promoverá broncodilatação e nas glândulas da mucosa, irá diminuir a secreção de muco. A adrenalina é um neurotransmissor para receptores β2. O Parassimpático principalmente os receptores muscarínicos, são estimulado pela acetilcolina. No músculo liso brônquico, o parassimpático causa