Fadiga

Fadiga: A palavra fadiga é usada no quotidiano para descrever uma série de males, que vão desde um estado genérico de letargia (é perda temporária e completa da sensibilidade e do movimento por causa fisiológica), até uma sensação específica de calor nos músculos provocada pelo trabalho intenso. Fisiologicamente, "fadiga" descreve a incapacidade de continuar a funcionar ao nível normal da capacidade pessoal devido a uma percepção ampliada do esforço. A fadiga está presente na vida quotidiana, mas geralmente torna-se particularmente perceptível durante a realização de exercícios pesados. A fadiga possui duas formas de se manifestar: manifesta-se como uma incapacidade muscular local para desenvolver um trabalho e a outra manifesta-se como uma sensação abrangente de falta de energia, corporal ou sistémica. A fadiga pode ser perigosa quando são realizadas tarefas que pedem uma concentração constante, como por exemplo conduzir um veículo. Podemos considerar dois tipos de fadiga: a Aguda e a Crónica. A primeira surge após um esforço e desaparece com o repouso; a segunda instala-se no atleta quando existe um desajuste do volume de trabalho e repouso, por excesso de treino ou de competição. Por isso facilmente se compreende, que acima de tudo, a fadiga é o principal adversário do atleta. Estas duas formas estão baseadas em fenómenos fisiológicos completamente diferentes.
A multiplicidade de usos da expressão "fadiga" levou a uma quase caótica organização dos conceitos

Sítios onde pode haver fadiga:
• A Fadiga Central: O Sistema Nervoso Central (SNC) está implicado na fadiga se houver redução da quantidade de unidades motoras funcionantes envolvidas na atividade ou redução da frequência de disparos das unidades motoras.

• A Fadiga Periférica: A grande maioria dos estudos aponta para a periferia, onde eventos neurais, mecânicos ou energéticos podem impedir a produção da tensão. Formas de fadiga:
• Fadiga