Estudo de caso IKEA

Estudo de Caso – IKEA

1- A estratégia de produto do IKEA passou, primeiramente, pela definição das tendências dos consumidores, instauradas por um grupo de gerentes seniores, que tinha como função, estabelecer as prioridades na linha dos produtos.
Após isto, e para ser possível prosseguir com o desenvolvimento do produto, foi desenvolvida, por parte da companhia, uma matriz que define-se o preço de retalho. Guiando-me, assim, pelo anexo (Figura B) presente no texto de apoio fornecido para a elaboração deste trabalho, posso concluir que: a matriz se dividia em duas partes distintas, a parte destinada ao preço, e a parte destinada ao estilo pretendido. Dentro destas partes distintas, existiam também subdivisões sendo elas, no que toca ao preço, o preço alto, médio, e baixo, e no que toca ao estilo, subdivida-se no estilo Escandinavo (madeira macia), no estilo moderno (minimalista), no estilo “Country” (neo-tradicional) e, por fim, no estilo Jovem Sueco. Preciso referir também, que cada tipo de produto, como os sofás, móveis para a cozinha, entre tanto outros, tinha a sua devida matriz. Esta matriz tinha como objectivo, não só a definição de preços (que tinham que ser entre 30 a 50% mais baratos do que os da concorrências), mas também, a identificação de falhas na formação de produtos.
Após todo o processo de desenvolvimento do produto, reflecte-se acerca da produção dos produtos, para isto, era necessário fabricantes aptos para o fazer.
O IKEA procurava encontrar o balanço entre a mão-de-obra utilizada e a qualidade dos seus produtos. Assim, para poupar custos na produção, a empresa encontrava-se constantemente em busca de fortalecer relações com os fornecedores dos países no qual tinha loja fixada. Em prol do seu objectivo, era comum no ceio desta empresa, por exemplo, uma almofada para uma cadeira ser produzida na Polónia e a sua moldura na China, ou mesmo, recorrer-se ao uso de madeira de qualidade em áreas facilmente visíveis pelo consumidos, e o uso de