Espero que esteja ok hahaha

Muitas vezes, a preocupação com aspectos ambientais é não só necessário para a sobrevivência a longo prazo da humanidade, mas muitas vezes acaba por ser uma opção lucrativa.
Sendo plantada no outono/inverno, a cevada disputa espaço com as culturas de trigo, aveia e triticale cultivadas nesta época. O ciclo do plantio à colheita se completa entre 130 e 150 dias, dependendo da época de semeadura, região, cultivar e do ano.
A safra de cevada está sendo menor neste ano de 2015 no Rio Grande do Sul, que é o maior exportador do cereal no Brasil. O motivo é o clima, que prejudicou o desenvolvimento do grão nos últimos meses com muita chuva e pouco frio. O reflexo disso é que o estado terá de quase triplicar a importação do produto para atender a indústria cervejeira.
O preço mínimo pago pela tonelada é de R$ 560, 17% a mais do que no ano passado. Só que a estimativa é de uma safra 30% menor neste ano, o que vai implicar aumento na importação do grão.
Segundo a Emater/RS, o estado tem cerca de 40 mil hectares de área plantada, 20% a mais do que no ano passado. Apesar do aumento nas lavouras, a expectativa é de uma colheita menor, já que houve queda na produtividade.
Se em anos de clima favorável a cevada costuma alcançar rendimento superior às demais culturas de inverno, em safras adversas as perdas nas lavouras são bem maiores. Sensível ao excesso de umidade combinado com calor, o cereal enfrentou problemas no atual ciclo.
Com contratos prefixados antes mesmo do plantio, os produtores gaúchos de cevada têm mercado assegurado para a safra — além de sementes e fertilizantes a preços subsidiados pela Ambev. Neste ano, a companhia adotou duas formas de pagamento: R$ 560 a tonelada ou a cotação do trigo na Bolsa de Chicago.
Por outro lado, o lúpulo tem ganhado espaço no Brasil, tendo boas projeções e resultados.
Os municípios situados na região serrana de Santa Catarina estão investindo muito últimos tempos: A produção de lúpulo pode alterar toda a economia da região.