Escola dos Annales: Analise simples - Primeira Geração ; Segunda Geração.

950 palavras 4 páginas
A ESCOLA DOS ANNALES: Primeira Geração; Segunda Geração.

Primeira Geração
A escola dos Annales foi criada por dois historiógrafos franceses, Marc Bloch e Lucien Febvre para romper com a história tradicional metódica dita positivista. Ambos Bloch e Febvre propõem uma nova forma de se fazer história, uma história problema e não mais apenas narrativo-descritiva, história política, ou pior história dos eventos, não, Bloch e Febvre definitivamente rompe com todos os padrões da história tradicional de forma esplêndida, criando uma história que critica cada fato ou evento ocorrido, seja ele político, social ou religioso.
Ambos apesar de serem diferentes em suas personalidades, Bloch e Fevre têm praticamente os mesmos conceitos de se problematizar a história, motivo qual trabalharam 20 anos juntos.
A idéia da criação dos Annales, inicio em uma revista da época, do geógrafo Vidal de La Blache, Bloch adotou o nome “Annales” e junto com Fevre fundaram a revista,cujo objetivo não era apenas ser mais uma revista história qualquer,mas sim uma revista que valoriza-se e enriquece-se a história. Bloch e Febvre deram vida á história, onde deveria se criticar também o conteúdo do documento, o que não acontecia no positivismo.
Bloch e Fevre propõem uma história de interdisciplinaridade, onde deveria o historiador por ter compromisso com seu trabalho, utilizar de outras disciplinas como a Antropologia, Sociologia, Geografia, Psicologia e Filosofia para aperfeiçoar suas abordagens. Bloch e Fevre são gananciosos e propõem uma história totalizante, ou seja, uma história que contasse uma história global. Algo realmente fantástico e até inimaginável que ainda não foi possível de ser criada.
A obra de Marc Bloch, “Os Reis Taumaturgos”, onde sua abordagem principal é da cura pelo toque, Bloch é um fanático por história das mentalidades. Realmente uma forma muito coerente de se fazer história, estudando o pensamento, o condicionamento e crenças que as pessoas têm, já que tudo é

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