Escola de posicionamento

Critica da Escola de Posicionamento
Em relação às criticas a escola do posicionamento, alegam que o processo de criação de estratégias excessivamente deliberado prejudica o aprendizado estratégico, uma vez que as técnicas analíticas não auxiliam no desenvolvimento estratégico, podendo às vezes corrigí-las.
A perda do equilíbrio pela grande inclinação para o ambiente externo (indústria, concorrência) em detrimento das capacidades internas;
O processo altamente analítico e calculista tolhe a criatividade de estratégias inovadoras e o compartilhamento e engajamento dos atores envolvidos;
A ênfase em análise e cálculo reduziu seu papel da formulação da estratégia para a condução de análises estratégicas em apoio ao processo.

A maior critica está relacionado a conhecida estratégia de meio termo, que é aquela que tem dois tipos de estratégias e acabam não obtendo excito em nenhuma delas. São aqueles que não possuem capacidades para utilizar a estratégia de diferenciação e nem a de liderança de custos, o qual teria baixa rentabilidade. Segundo Mintzber a liderança de baixo custo não é uma estratégia oposta mais sim uma ferramenta necessária para sustentar uma posição diferenciada.
Mintzberg defendia um estabelecimento de baixo custo, em um cenário de altos benefícios e grandes valorizações pelos consumidores. Sendo assim eles, suas produções eram exatamente para saciar as necessidades dos consumidores, com uma administração cuidadosa para que só gastem o necessário e eliminando gastos desnecessários. Mintzberg apresentam uma distinção em relação às estratégias genéricas propostas por Porter, pois consideram a liderança em custos como uma estratégia de diferenciação, visto que a estratégia de diferenciação relaciona-se às distinções observadas entre as empresas em função das diferenças entre seus produtos e