ERIN BROCKOVICH.

RESENHA DO FILME: ERIN BROCKOVICH.
Erin Brockovich após conseguir emprego em um escritório de advocacia, chega até ela documentos sobre uma operação de compra e venda de imóveis envolvendo a empresa Pacific Gas & Eletric Company, PG&E, e moradores de uma pequena localidade na Califórnia.
Erin intrigada com a presença de laudos médicos em questão patrimonial, resolveu investigar, desvenda que cromo-6, usado para tirar ferrugem das maquinas e liberado em grande quantidade durante anos pela empresa PG&E, teria contaminado os lençóis freáticos na região.
Essa contaminação seria a causa de várias doenças na população da localidade, incluindo câncer. Erin convenceu as vítimas de lutarem pelos seus direitos, Erin consegue juntar procurações de mais de 600 famílias.
A PG&E, para aumentar seus lucros, não se importou com o bem-estar e saúde da população atingida. Mesmo sabendo da eliminação de produtos químicos nocivos a saúde pública. Ainda a empresa mentiu, alegando que os produtos químicos não causavam nenhum malefício.
A ação foi formalizada e a justiça condena a PG&E a indenizar as vítimas em quase 400 milhões de dólares. Por conta do seu trabalho, Erin foi promovida no escritório e recebe 2 milhões de dólares.
O poluidor tem o dever de controlar as condições que levem à ocorrência de poluição com a prevenção/precaução. Neste caso a empresa não fez nenhum dos dois.
A referida empresa, além de tudo, feriu o princípio da informação, ao mentir aos moradores alegando que se tratava de elemento químico inofensivo. Porém, muitos habitantes que usavam a água de poços artesianos foram contaminados com quantidades acima do limite tolerado do agente químico cromo hexa-valente. O tempo de exposição ao cromo hexa-valente dos habitantes da cidade foi comprovado através de documentos do arquivo do Departamento de Águas da cidade, comprovado que a empresa sabia da contaminação de 1952 á 1966 e continuou contaminando até 1996 e tentava encobrir sua responsabilidade civil