Epicurismo

Epicurismo: Ética, Prazer e Sensação

1. Doutrina epicurea

Escola epicurista de pensamento: tendência doutrinal que elege no prazer a finalidade do agir humano.
Discípulos: Menequeu, Heródoto, Pitocles, Metrodoro, Hermaco e Colores.
Grécia decadente do século IV a.C: época de cominação macedônica sobre o povo heleno, momento pós-glorioso do século anterior, intitulados de século de Pericles (século V a.C).
Desaparecimento dos filósofos das praças publicas, desaparecimento definitivo de escolas de filosofia.
Ponto comum entre o epicurismo e as demais filosofias: desapontamento com a politica de seu tempo.
Doutina epicurista: discutir e a traçar contribuições em torno de temas quais o da matéria, o do átomo e o das sensações. Empírica (explicação do mundo, a partir dos elementos que o integram).
Os mitos, as lendas, as crenças: insatisfatórios para responder as concretas necessidades humanas de respostas a seus anseios; viver sob a suspeita de um medo constante sobre os deuses e os cosmos época irracional, aos olhos dos epicuristas.
A física domina a explicação inclusive da própria ética. Explicação epicurista: matéria organizada em átomos, unidades diferentes ente si, eternas, existentes desde sempre e de durabilidade infinita.

2. Ética epicurea

Homem vive e experimenta o mundo a partir das sensações (papel fundamental na formação do conhecimento humano). A partir das coisas visíveis que se pode melhor compreender, não somente as coisas visíveis, mas também as coisas invisíveis.
A base das experiências humanas (dor e prazer) provem dos sentidos humanos (onde esta o sentido esta a ética). Para a doutrina epicurista: vive-se as voltas com a fuga da dor e a busca do prazer; o que há de mais caro a vida humana, a felicidade, depende do alcance do prazer.
Se organiza a vivencia com base nas experiências anteriores de dor e prazer.
- Dor (algo não natural): comportamento a ser evitado no futuro;
- Prazer (algo natural): comportamento a ser perseguido no futuro.