Engenharia social

O acesso à informação rápida aliada à vulnerabilidade dos meios que as fornecem e a ausência de uma legislação específica, vem facilitando cada vez mais a atuação de oportunistas e fraudadores que se utilizam da engenharia social para aplicar diversos golpes. Cada vez mais técnicas avançadas de programação neurolinguística são utilizadas para manipular pessoas e obter através de suas fraquezas qualquer tipo de vantagem seja ela financeira ou não.
Atualmente as grandes corporações investem mais e mais na modernização de suas tecnologias de segurança e deixam de lado a conscientização dos seus funcionários em relação aos riscos que cercam a informação. Logo, não adianta investir milhões em desenvolvimento de sistemas, softwares de criptografia, hardware para administração e monitoramento, firewalls, segurança física e lógica, entre outros dispositivos tecnológicos, se uma pessoa desatenta ou mal treinada enviar por e-mail ou algum outro meio informações que podem causar grandes prejuízos a empresa ou a própria pessoa.
A Engenharia Social normalmente é operada por estelionatários que utilizam da persuasão na exploração da ingenuidade humana, fazendo-se passar por uma pessoa da família, um técnico qualquer ou um funcionário bem intencionado, os fraudadores conseguem através do lado psicológico, envolver e conseguir informações suficientes para um golpe perfeito.
Todos os ataques de engenharia social podem ou não possuir um padrão definido que variam entre aspectos físicos e psicológicos. No aspecto físico exploram o local de trabalho, vasculham lixeiras, procuram por pistas que entreguem pedaços de informações que possam ser úteis em situações diversas. No psicológico, exploram o lado sentimental e afetivo das pessoas, muitas vezes por telefone ou pessoalmente exercitando um estudo de reações que possam auxiliar na execução de um estelionato, fraude, obtenção de vantagem ou informações.
Partindo de diversos estudos, pesquisas e análise de casos onde pessoas e