EM BUSCA DO SUCESSO!!
O presente artigo tem como eixo norteador as dificuldades existentes da formação do professor junto à educação inclusiva. Tendo como objetivo analisar as políticas de formação docente e os novos desafios para esta área.
Para elaboração do artigo foi utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica que é um processo sistemático de construção do conhecimento que tem como metas principais gerar novos conhecimentos, e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento pré-existente.
Ao longo da pesquisa, foram abordados dois capítulos. O primeiro capítulo descreve a trajetória da educação inclusiva no Brasil, analisando os contextos históricos, políticos e as propostas de atenção à educação no país em cada período. No segundo capítulo aborda a estrutura de formação do professor para a atuação na educação inclusiva e faz uma reflexão à cerca da problemática.
As principais tendências de nossas políticas nacionais de educação especial até 1990 foram o atendimento terapêutico e assistencial, em detrimento do educacional, propriamente dito. A ênfase no apoio do governo às ações das instituições particulares especializadas nas deficiências continua acontecendo, o que marca a visão segregativa da educação especial no Brasil.
Tudo isso deve ser entendido como um processo de trabalho que é necessário para que a escola acolha todos os alunos, sem preconceitos e consciente de seus compromissos de formadora. Analisando sob este prisma a pesquisa busca enfatizar as políticas de formação de professor para o trabalho com alunos com necessidades educacionais especiais.
1 TRAJETÓRIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL
Inicialmente, a educação especial no Brasil surge com os institutos imperiais cujo público alvo era de surdos e cegos (Bezerra & Souza, 2012). Com sua consequente expansão, no final do século XX, estimuladas pelas transformações geradas pelos movimentos sociais,
aos pouco passou a ser incorporada no sistema educacional regular produzindo uma reflexão acerca