Egito e Mesopotâmia

FACULDADE EVOLUÇÃO ALTO OESTE POTIGUAR-FACEP
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO DIREITO
CURSO: DIREITO, 2º PERÍODO
PROFESSOR: Ms. JOÃO MILTON

JOSÉ CRISTIELIO DE AQUINO

TRABALHO

PAU DOS FERROS/RN
2015
JOSÉ CRISTIELIO DE AQUINO

EGITO E MESOPOTÂMIA: contextos políticos; sociais; econômicos e jurídicos.

Trabalho como requisito para obtenção da nota parcial da I-Unidade da Disciplina História do Direito, no curso de Direito, na Faculdade Evolução Alto Oeste Potiguar.

Prof: Ms. João Milton

PAU DOS FERROS/RN
2015
WOLKMER, Antonio Carlos. Fundamentos de História de Direito. 3 ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

1. INTRODUÇÃO

Embora apertadas aproximações das datas que apontaram para o desenvolvimento das sociedades Egípcias e Mesopotâmicas, recentes estudos comprovam a não influência mútua destas civilizações. Tomando como norte tantas características em comum, cabe-se aqui elencar algumas das convergências e divergências políticas; sociais e econômicas dessas surpreendentes organizações sociais do mundo antigo.

2. CARACTERÍSTICAS POLÍTICAS

O Egito e a Mesopotâmia desenvolveram como formas de governo a monarquia, fato este que se torna a principal característica convergente dessas civilizações. Porém, embora a similaridade na organização política, é verificável diferenças – fragmentações, deste modelo de poder político entre ambas. No Egito, durante todo a durabilidade do império da monarquia, algo acerca de 3 (três) milênios - segundo estudos, prevaleceu uma forma de monarquia unificada e completamente concentrada no rei – o faraó. A título de curiosidade, durante os seus aproximados três milênios de duração, a monarquia egípcia nunca foi questionada por algum integrante. Por outro lado, a sociedade mesopotâmica desenvolveu uma monarquia diferente dá verificada no Egito, sua organização política desde o princípio baseou-se na fundação de