EDUCAÇÃO COMO PRATICA DA LIBERDADE
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
FACULDADE DE GEOGRAFIA E CARTOGRAFIA
FERNANDA OLIVEIRA RODRIGUES
RESENHA: CAPITULO 4 DA OBRA “EDUCAÇÃO COMO PRATICA DA LIBERDADE”
Belém-Pará 2014
FERNANDA OLIVEIRA RODRIGUES
RESENHA: CAPITULO 4 DA OBRA “EDUCAÇÃO COMO PRATICA DA LIBERDADE”
Trabalho apresentado como requisito de avaliação parcial da disciplina Didática ministrada pelo Prof. Adolfo.
FREIRE, Paulo. Educação como Prática da liberdade. São Paulo: Paz e Terra, 2008 pg. 109 a 130. Paulo Freire inicia o texto falando a respeito da analise dos déficits quantitativos e qualitativos de nossa educação, pois esta analise é fundamental para a discussão da democratização da cultura a qual esta dentro da democratização dita fundamental. Por meio de dados quantitativos referente a crianças em idade escolar, sem escola e de analfabetos, a partir de 14 anos junto com a inadequação da educação o autor vem criticar e afirma que, “Estes déficits, realmente são alarmantes, constituem óbices ao desenvolvimento do País e á criação de uma mentalidade democrática”. O autor relata a experiência vivida há mais de 15 anos no campo da educação de adultos, em áreas proletárias e sub-proletárias, urbanas e rurais. Ele ressalta a questão da apetência educativas das populações urbanas, relacionada diretamente à transitividade de sua consciência e certa inapetência das rurais, ligadas à intransitividade de sua consciência. O autor deixa claro que sempre se foi rejeita formulas doadas. Ouve o ímpeto em experimentar técnicas métodos processos de comunicação, superando procedimentos. Freire pondera que “jamais se admitiu que a democratização da cultura fosse a sua vulgarização, ou por outro lado, a doação ao povo, do que