Ecumenismo

996 palavras 4 páginas
ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA
Bacharelado em Teologia – Programa de Integralização
Aluno: Eduardo Dornelles Ramos
Disciplina: Ecumenismo
Professor: André Musskopf
Síntese: BRAKEMEIER, Gottfried. “A Igreja Católico-Romana e o ecumenismo” e “A unidade da Igreja na visão de Igreja da Reforma”

Historicamente, a Igreja Católica Apostólica Romana, crê na exclusividade, que ela é a Igreja de Cristo na terra. Que apenas ela está correta, entende que não existe o porquê ter união com outras igrejas, se apenas ela é a verdadeira igreja. Creem que a unidade é a sujeição ao sucessor de Pedro, tendo até mesmo o Papa Pio XI, reforçando a visão da proibição da participação dos católicos nos processos ecumênicos. Tradicionalmente crê que a Igreja de Jesus Cristo é a instituição liderada pelo Papa de Roma.
Porém, por influxo de célebres teólogos católicos, a ICAR estava se encaminhando para uma abertura. Em 1937 Yves Cangar, publicou o livro “Cristão desunidos – princípios de um ecumenismo católico”. Foi o primeiro a falar em ecumenismo, e neste livro alterou a terminologia a que se referiam ao protestantes, antes eram chamados de “hereges”, a partir do livro de “irmão separados”. Outros nomes tiveram seus esforços relacionados a este assunto, mas a grande virada está relacionada ao Papa João XXIII, que em 1960 criou o “Secretariado para a Unidade dos Cristãos”, onde o Papa tinha como intuito uma atualização da igreja, implicando em uma abertura ecumênica.
Em 1962 iniciou-se um concílio convocado pelo Papa, chamado de Vaticano II, que durou até 1965. Neste concílio a Igreja se pronunciou oficialmente sobre o ecumenismo, no decreto “Unitatis Redintegratio”. O Papa João XXIII faleceu em 1963, Paulo VI colheu os frutos da iniciativa do seu antecessor.
Este concílio tem grande importância na história, pois abriu as portas para um novo capítulo no ecumenismo na ICAR. Neste concílio definiu algumas coisas como:
Utilização do termo “povo de Deus” ao invés de “corpo de Cristo”, sem

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