Economista

725 palavras 3 páginas
Trabalhadores de todos os países. Como não pensar que as coisas podem melhorar. É assim que vivemos, sempre almejando um mundo melhor sem desigualdades livre de qualquer tipo de preconceito. É esse mundo utópico que muitos filósofos um dia acreditaram ser possível existir. E atualmente esperamos esse lugar sair da imaginação tornando-se realidade. Voltando na historia e entrando no sistema feudal onde as relações de trabalho se realizavam entre o senhor feudal, dono da terra que fazia parte da burguesia, e do outro lado o servo ou camponês, que era subordinado ao senhor feudal. O servo devia gratidão ao senhor pela proteção e serviço, trabalhava na terra do senhor e a ele pagava um aluguel. Tipos de relações existentes no feudalismo:
Corvéia: era prestação de serviço gratuito. Isto é, o servo trabalhava uns dias na semana de graça para o senhor feudal, em terras do seu senhor. Além de construir pontes, reparar estradas e outros trabalhos extras. Talha: era a entrega de produtos gerados diretamente por trabalho servil. Parte da colheita do servo devia ser entregue ao senhor feudal. Isto incluía aves, alimentos e animais. Banalidades: eram taxas criadas por qualquer motivo. Multas, impostos para compra de equipamentos e vários. Hoje a esse servo chamamos de operário, homem livre, que apesar de alguns direitos adquiridos permanecem sem receber o que lhe seria de direito, ou seja, se o trabalhador possui uma carga horaria de 10h a ele deveria receber por tudo que foi produzido, no entanto ao fim do mês ele recebe o equivalente a produção de 8h o restante fica ao empregador, o assalariado, cuja única mercadoria que possui é sua força de trabalho destina-se a ele a menor parte da produção a, Mais-valia termo famosamente empregado por, Karl Marx, é à diferença entre o valor da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista. “A transição do feudalismo para o

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