Dose homens e uma centença

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1. Tese central.

No filme, doze homens são convocados para formar o júri de um caso de assassinato, onde um jovem é acusado de apunhalar fatalmente o próprio pai. O problema central está em tomar uma decisão de determinar se o réu é culpado ou inocente respeitando a jurisdição americana indica que só deve-se votar pela culpa do réu caso não haja nenhuma dúvida de sua acusação. Nesse sentido a ideia de responsabilidade, não se desligar antes de a equipe ter tomado uma decisão que todos os seus membros possam apoiar, não importando o quanto seja penoso o processo de chegar até lá, e o principio de "uma pessoa, um voto", onde a opinião de cada membro da equipe tem o mesmo peso na tomada de decisão se mostram presentes. 2. Desenvolvimento. Doze homens formam o júri responsável por dar a sentença para um jovem rapaz, acusado de matar o pai. As evidências apontadas contra o acusado eram fortes, o que facilitaria o trabalho da promotoria, e, este caso teria um resultado definido rapidamente. Quando chega o momento de decidir o destino do rapaz, as diversas personalidades dos jurados começam a se manifestar.
Todos os detalhes são cuidadosamente revisados: A demonstração da manipulação do canivete, a encenação sobre a possibilidade de a testemunha ter ouvido a briga entre o réu e o seu pai e da janela ver o réu saindo, a discussão sobre o fato de o advogado não estar motivado com o caso, a discussão sobre a força de expressão do ato de falar que vai matar alguém, a investigação levando a refletir sobre a possibilidade de o réu poder não lembrar o nome do filme por estar sobtensão emocional, o diálogo sobre a possibilidade da faca encontrada não pertencer ao réu, a análise sobre a possibilidade das testemunhas estarem enganadas, a tese de que a testemunha pode ter se convencido a testemunhar o fato pela necessidade de ser reconhecida e a discussão sobre o testemunho do psiquiatra. Um

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