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975 palavras 4 páginas
A constante ação humana no meio ambiente provoca vários desequilíbrios ambientais, seja afetando os cursos hídricos, o ar atmosférico ou degradando os solos, interferindo diretamente nas relações ecológicas da fauna e flora.
Altamente degradável, o solo é um meio bastante afetado pela pressão antrópica. Sua poluição afeta particularmente o nível superficial da crosta terrestre, camada da biosfera que abriga considerável biodiversidade.
Esse meio, diferente do que pensamos, não é inerte e tampouco sustenta apenas as relações humanas. No extrato superficial do solo habitam espécies de macro e microorganismos importantes à manutenção do equilíbrio biológico no planeta.
A poluição do solo, dependendo da magnitude, pode causar malefícios irreparáveis tanto à natureza, que responde lentamente aos processos de reparação, quanto à frágil estrutura corpórea do homem.

O solo no meio urbano é prejudicado pela poluição vinda de várias fontes, como o descarte de maneira indevida da grande quantidade de lixo produzido pela população, ou a grande quantidade de lixões, em vez de aterros sanitários. Os lixões são espaços destinados a receber lixo, sem nenhum tipo de preparo e geralmente a céu aberto. Já nos aterros sanitários, o lixo é depositado em local impermeabilizado, o que impede o vazamento de chorume para o subsolo, além de o material ser aterrado diariamente.
O Brasil ainda destina grande parte do lixo de forma incorreta. Dados da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais) de 2011 mostram que cerca de 1.600 municípios brasileiros ainda destinam seus resíduos em lixões. A maior parte deles, está localizada no Nordeste. A região, junto com o Norte do país, leva mais de 80% dos seus resíduos para lixões. Todas as regiões, no entanto, vivem o problema. O IBGE, no mesmo ano, afirmou que apenas 27,7% dos resíduos no Brasil vão, de fato, para aterros sanitários. Ações simples, como a organização na coleta do lixo pelos municípios

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