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Combatentes sunitas do Estado Islâmico se apoderaram de vastas áreas na Síria e no Iraque desde junho, declarando um califado transfronteiriço. Na semana passada o Conselho, com sede em Genebra, concordou em enviar uma equipe para investigar crimes cometidos pelo grupo em "uma escala inimaginável".

"Em particular, os esforços dedicados são urgentemente necessárias para proteger os grupos religiosos e étnicos, crianças - que estão em risco de recrutamento forçado e violência sexual - e as mulheres, que têm sido alvo de severas restrições," Zeid disse no fórum.

Ele também pediu que o novo governo iraquiano avalie a possibilidade de o Iraque se tornar signatário do TPI (Tribunal Penal Internacional) para garantir a responsabilização pelos crimes cometidos no país.

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O novo responsável pela área de direitos humanos da ONU pediu nesta segunda-feira (8) que o mundo proteja as mulheres e as minorias que são alvo de militantes do grupo Estado Islâmico no Iraque e na Síria, conflitos que, segundo ele, são cada vez mais "uma coisa só".

Em um contundente discurso de posse no Conselho de Direitos Humanos da ONU, Zeid Ra'ad al Hussein, ex-embaixador na ONU da Jordânia, disse que qualquer país governado pelo Estado islâmico "seria uma dura e mesquinha casa de sangue".

do os representantes do governo do país, mais de 20 mil pessoas deverão atuar para garantir que os moradores fiquem dentro de suas casas.
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