dissoluçao da predinosolona

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1. INTRODUÇÃO (justificativa e objetivos):

Embora inertes por definição, excipientes utilizados em formulações farmacêuticas podem exercer um grande impacto na disponibilidade farmacológica da substância ativa. A magnitude deste efeito irá depender das características do fármaco e da quantidade e propriedades dos excipientes A maioria dos fármacos administrados oralmente requer uma formulação com excipientes que permitam uma administração adequada para facilitar o processo de manipulação do produto e aumentar a estabilidade da formulação (Jackson, K. et al, 2000).
O desenvolvimento de uma formulação em cápsulas na maioria dos casos é menos complexo do que a formulação de comprimidos, dispensando processos de granulação ou de compressão. Geralmente é a primeira forma de dosagem na indústria para facilitar a realização de estudos clínicos e o enchimento da cápsula manualmente é uma prática comum em farmácias para a individualização da terapia (Kallinteri,P., et al, 2001). No desenvolvimento de uma formulação, o objetivo principal é preparar uma cápsula com a dose certa, biodisponibilidade adequada, fácil enchimento e produção, estabilidade e elegância. O perfil de dissolução para formas farmacêuticas sólidas como cápsulas e comprimidos é importante para se determinar a qualidade do produto e sua concordância com os requisitos estabelecidos na literatura oficial (USP 25). 2. METODOLOGIA:

Foram propostas diferentes combinações de excipientes para as cápsulas de gelatina dura. O teste de dissolução foi realizado a fim de se verificar o perfil de liberação da prednisolona nas diversas cápsulas obtidas, o ensaio de dissolução foram padronizadas as seguintes condições (USP 27): aparato nº2, temperatura de 370C ± 0,50C, velocidade de agitação igual a 50 rpm e volume de 900 ml. O ensaio foi realizado em 30 minutos sendo coletadas amostras a cada 5 minutos .

3. RESULTADOS:

A quantificação da prednisolona foi efetuada por espectrofotometria no

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