direitos da criança

2102 palavras 9 páginas
Sentir é criar. Sentir é pensar sem ideias, e por isso sentir é compreender, visto que o Universo não tem ideias.INTRODUÇÃO
É notório que só a partir do século XX a criança passou a ser vista como um sujeito dotado de direitos do ponto de vista jurídico. Antes disso, os cuidados com a criança estava à cargo da família restritamente. Atualmente, os direitos das crianças tanto no que concerne à educação, saúde, alimentação, bem como o fortalecimento da auto-estima e respeito aos seus sentimentos, estão previstos em documentos legais como o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a própria Constituição Federativa do Brasil e outros.
Esse contexto de mudanças provocado pela promoção dos direitos da criança amplia o modo de compreender e de pensar as crianças atuais, visto que elas são agora compreendidas como um ser de diversas dimensões: biológica, psicológicas, educativas, históricas e sociais. Esse modo de perceber as crianças como um ser individual e complexo induz mudanças em como conduzir, lidar e estimular o desenvolvimento infantil, respeitando suas fases, sentimentos, como também estimulando a criação de novos vínculos sociais e afetivos para garantir uma boa convivência social e educar para a cidadania.
A escola, onde a criança tem seu segundo contato formal com as regras sociais, exige dos educadores e pessoas envolvidas uma ampla habilidade em lidar com a criança, respeitando suas fases de desenvolvimento e ajudando-a a evoluir em sua aprendizagem, respeitando também sua individualidade no meio coletivo. Na escola, a chegada das crianças mais cedo, como garantido na LDB, vem modificando o cenário educativo onde a ênfase do suporte pedagógico deve ser o desenvolvimento integral da criança, suas habilidades motoras, cognitivas e sociais e não apenas oferecer educação assistencialista como ocorreu ao longo dos anos.
Desse modo, toda criança tem a necessidade de se sentir acolhida, valorizada e

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