Direito Empresarial Crash
No Brasil 50% de todos os depósito compulsórios vão para o mercado em forma de empréstimos.
No plano real, umas das formas de combater a inflação foi colocar o compulsório em 100%.Os bancos ficaram proibidos de emprestar grana da conta-corrente.Em 2008, logo que bateu a crise do crédito nos EUA (e no mundo) o banco central fez o contrário, baixou o compulsório.
Em 2010 o receio era a inflação, então o lance agora era drenar dinheiro na economia.Um bom jeito foi colocar novos títulos públicos a venda, títulos que paguem juros maiores para atrair a atenção dos bancos.
O banco central usou desse artifício em 2010 para drenar dinheiro e frear a inflação.
O banco central caprichou nos títulos novos, conseguiu vender 232 bilhões, porém isso tudo gerou novas dividas para o Estado que vai ter que pagar com juros mais adiante.
Os títulos são lançados para contrabalançar a economia. No inicio de 2011 essa divida de títulos novos já começariam a vencer . em média seria 29 bilhões, seria o dobro do ano anterior e assim como uma bola de neve os juros foram cada vez maiores e mais títulos públicos lançados com juros altíssimos.
Parecia uma boa estratégia aonde não se via solução e a divida só crescia....
Isso foi o que ocorreu na era pré- real.
O plano real em uma de suas medidas foi elevar o valor compulsório á 100%,minando o multiplicador bancário,elevou os juros dos títulos públicos para perto de 50%, para ter como pagar essas dividas sem ter que criar dinheiro novo.
Drenar o dinheiro era o que poderia ser feito para que a economia crescesse, pelo menos no momento. Com a inflação controlada os consumidores poderiam se planejar melhor, os preços aumentaram sem parar ,não se podia ter se quer cartão de crédito.
Com a inflação mais controlada, menos inflação=mais crédito e mais consumo, e as empresas passaram a produzir mais e gerar justamente, impostos que o Estado