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2113 palavras 9 páginas
1. Explique as consequências da hemorragia e do edema para a quebra do regime estacionário. O edema pulmonar é uma das mais graves emergências circulatórias. No edema pulmonar, a quantidade de sangue que entra na pequena circulação é maior que a que sai. Esse acúmulo de sangue (denominado estase ou estagnação sangüínea) impede as trocas gasosas, e tende a sair pelos alvéolos, afogando o paciente nopróprio plasma.O processo é agudo. Calcula-se que uma estase de 1% durante 10 minutos é mortal.A melhor terapêutica é restabelecer o estado estacionário.Outro exemplo da extrema gravidade do desaparecimento do estado estacionário são as hemorragias.
As hemorragias crônicas podem levar longo tempoaté serem perigosas, porque o restabelecimento da volemia é possível. Mas, nas hemorragias agudas, é necessário corrigir a deficiência do estado estacionário com a urgência possível. Estancar o sangramento, e, se necessário, repor o volume circulante com sangue, plasma ou soluções de macromoléculas.Nas hemorragias arteriais, a perda de sangue é muito mais rápida que nas hemorragias venosas, e o estado estacionário é perdido com mais rapidez.Por esse motivo, os sangramentos arteriais são mais perigosos do que sangramentos venosos equivalentes.
2. Descreva a importância do ciclo cardíaco.
O coração é composto de quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. E o ciclo cardíaco está relacionado com os movimentos ocorridos a cada batimento cardíaco, onde os átrios recebem o sangue e os ventrículos bombeiam o sangue.
Durante este ciclo, o sangue que vem do corpo cheio de CO2 é mandado para o pulmão e o sangue que chega do pulmão cheio de oxigênio é mandado para o corpo. Dessa forma o ciclo cardíaco promove a circulação e oxigenação do sangue no corpo.
3. Como é o fluxo cardíaco na grande e pequena circulação?
Na pequena circulação a artéria pulmonar parte do ventrículo direito e se bifurca logo em artéria pulmonar direita e artéria pulmonar esquerda, que vão aos

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